Museu de Arte de Pudong

Combinando minimalismo com escala monumental: portas de correr estreitas MLMH146 na obra-prima arquitetônica de Jean Nouvel

Cliente: Museu de Arte de Pudong (projetado pelo arquiteto vencedor do Prêmio Pritzker, Jean Nouvel)

Localização: Xangai, China

Data de conclusão: 2020

Desafios:

● Invisibilidade arquitetônica: o design de Jean Nouvel exigia linhas de visão ininterruptas e transições perfeitas entre interior e exterior, exigindo portas que se dissolvessem no espaço.

● Engenharia em escala: instalar 120 m² de portas de correr ultrafinas em um museu de alto tráfego exigiu precisão milimétrica — equilibrando operação sem esforço com durabilidade de nível industrial.

● Camuflagem estética: as portas tinham que realçar — e nunca competir — a arquitetura vanguardista de concreto e vidro do museu, garantindo que a arte permanecesse o ponto focal.

Soluções:

Sistema de portas deslizantes estreitas MLMH 146, projetado para espaços culturais de alto tráfego.

● Perfil ultrafino: uma largura de moldura visível de 20,9 mm (taxa de envidraçamento de 86%) preservou as linhas de visão do Nouvel, alcançando limites quase invisíveis.

● Minimalismo de alta resistência: estruturas de liga de alumínio personalizadas com rolos ocultos de alta carga suportam perfeitamente painéis de 3 m de altura, combinando resistência com leveza visual.

● Serenidade acústica: vidro laminado com camadas intermediárias de redução de ruído protegia as galerias da energia urbana de Xangai, alinhando-se ao ambiente meditativo do museu.

●   Detalhamento liderado pelo arquiteto: fez uma parceria com a equipe da Nouvel para calibrar o acabamento preto fosco e os detalhes do hardware, garantindo que cada elemento aderisse à sua visão monolítica.

Resultados:

● Integração do design: As portas se tornaram uma extensão invisível, porém funcional, das paredes do museu, ganhando elogios como "arquitetura que respira".

● Experiência do visitante: obteve um aumento de 42% na penetração de luz natural em comparação aos sistemas tradicionais, melhorando a visibilidade das obras de arte e reduzindo os custos de energia.

● Durabilidade: Desde a instalação em 2020, não houve relatos de problemas de manutenção, apesar de acomodar mais de 2 milhões de visitantes anuais.

Depoimento da Equipe de Arquitetura:

"As 146 portas de correr alcançaram o que pensávamos ser impossível — resistência sem peso, transparência sem fragilidade. Elas são as guardiãs silenciosas da poesia espacial do museu."